Velocidade é um critério na otimização de sites (SEO) para o Google

Agora, o Google incluiu um novo critério em seu algorítmo para avaliar a importância de um site: a velocidade.

Segundo o Google, para melhorar a experiência do usuário, um site deve ser rápido. Por isso, em uma busca feita no Google, a velocidade do carregamento das páginas dos sites passa a ser um critério de rankeamento dos resultados.

Isso faz com que a otimização de sites (SEO) incorpore também a escolha dos servidores de hospedagem do site. Se o site estiver hospedado em uma localidade muito longe, a velocidade tende a diminuir. Por exemplo, um site que está hospedado no Japão, sendo acessado no Brasil, tende a ficar mais lento.

Ferramentas de otimização

O Google indica algumas ferramentas para a melhoria da velocidade de sites:

Page Speed: um complemento para o Firefox / Firebug que avalia o desempenho de páginas web e dá sugestões de melhoria.
YSlow: Um add-on gratuito para o Firefox / Firebug criado pelo Yahoo!. A ferramenta oferece caminhos para melhorar a velocidade do site.
WebPagetest: um site que testa a velocidade de carregamento das páginas de determinado site, mostrando uma lista e gráficos com vários dados sobre o desempenho do site.
Webmaster Tools: um conhecido conjunto de ferramentas gratuitas para webmasters do Google. Através da seção Labs, link Desempenho do site, é possível ver um gráfico com a velocidade do site.



Vale lembrar que a otimização de sites não se limita à velocidade de carregamento das páginas. Além da velocidade, o Google considera vários outros critérios como qualidade do conteúdo, maneira como as tags do site foram construídas, visitas, url, etc.

Câmeras digitais Micro Quatro Terços

Para quem não sabe, sou um entusiasta por fotografia e, recentemente, estava pesquisando por alguma câmera que tenha a mesma qualidade de uma DSLR com o tamanho de uma compacta. Encontrei as câmeras do padrão Micro Four Thirds (Micro Quatro Terços), que são leves, compactas e produzem imagens de altíssima qualidade.



O padrão Micro Quatro Terços ou Micro Four Thirds foi anunciado pela Olympus e Panasonic em agosto de 2008. O sistema usa um sensor de 4/3" ou 18 x 13,5 milímetros, 30 a 40% menor que os das câmeras DSLR. As lentes usadas são menores e o espelho do visor ótico foi retirado, permitindo um formato mais compacto para as câmeras.



A tecnologia é nova e ainda não existem muitas câmeras neste padrão. Dois modelos de destaque são a Panasonic GF1 e a Olympus E-P1. Ambas possuem um sensor de 4/3 (tamanho que proporciona imagens com mesma qualidade de uma Reflex) de 12 Mega Pixels efetivos. O peso é de apenas 285 gramas para a GF1 da Panasonic e E-P1 da Olympus 335 gramas. O que é uma grande diferença quando comparado aos quase 1 kg de muitas DSLR profissionais.


Adaptador que permite a troca de lentes, proporcionando maior flexibilidade.

O sucesso está sendo tão grande que a Panasonic já anunciou duas novas câmeras Micro Quatro Terços, a Lumix DMC-G2, com touchscreen móvel, e a DMC-G10, com grande leveza e a Olympus lançou a PEN E-PL1, com flash embutido (o que não existia na antecessora). Outras grandes marcas como a Samsung e Sony já estão aderindo a este novo padrão.


NX10 - a câmera Micro Quatro Terços da Samsung.


Modelos conceituais da Sony.


Agora, um quesito que pode ser decisivo para alguns: os preços. No exterior (Europa e Estados Unidos) os preços variam de U$ 600.00 a U$ 900.00. No Brasil, de R$ 3.000,00 a R$ 5.000,00.

Referências / imagens:
Dpreview
Gizmodo
Wikipedia